Essa ansiedade diante de imprevistos no planejamento pode causar desequilíbrio emocional. No entanto, um plano B pode oferecer uma alternativa dentro do planejamento, uma segunda chance para alcançar o que não previmos ou acertamos inicialmente. Ele funci

Atirar-se e arriscar-se são atitudes positivas, mas é essencial olhar além e considerar o próximo passo, especialmente quando já estamos mais envolvidos com a situação. A própria vida é um processo contínuo de recomeços e mudanças de direção, com tudo em constante transformação. Portanto, não se sinta perdido, pois isso faz parte do processo.
Um plano B é perfeitamente viável em um planejamento, proporcionando uma segunda chance para minimizar riscos e reduzir problemas. Durante essa segunda chance, devemos nos antecipar a possíveis problemas futuros e reduzir seus impactos. O controle emocional torna-se prioritário nessa fase.
É importante desenvolver resiliência e deixar aflorar nossa fortaleza interna, otimizando o foco consciente para afastar o medo e a preocupação da mente, facilitando assim a assertividade na seleção das ações a serem colocadas em prática. O treinamento deve ser exaustivo e documentado em uma planilha. Além disso, é fundamental manter todas as informações atualizadas.

Fazem parte do plano B:

- Reavaliar as possibilidades;

- Reavaliar os riscos;

- Identificar novas oportunidades;

- Monitorar de perto o projeto.

Com essas informações em mãos, é hora de avançar com a execução do projeto, usando-as de forma inteligente para minimizar futuros riscos em um cenário desafiador.